Trato transtornos como:
Ansiedade
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
Depressão
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Atendimento personalizado, individual, que requer tempo e acompanhamento longitudinal. Acredito na visão global e que o estabelecimento de uma forte conexão é essencial para a tratamento e acompanhamento.
Atendimento personalizado, individual, que requer tempo e acompanhamento longitudinal. Acreditamos na visão global e integrativa de um atendimento humanizado, e que o estabelecimento de uma forte relação médico-paciente, são essenciais para a tratamento e acompanhamento.
Sou médica formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e psiquiatra formada pelo instituto de psiquiatria da UFRJ (IPUB/UFRJ).
Tenho grande interesse no academicismo, tanto em ensino quanto produção de ciência. Atualmente sou mestre em psiquiatria pelo Programa de Ansiedade, Obsessões e Compulsões no IPUB/UFRJ.
Primeiramente são formações distintas: o psicólogo cursou faculdade de psicologia e o psiquiatra a faculdade de medicina, para depois se especializar em psiquiatria. O psiquiatra atua quando há um transtorno mental, geralmente com tratamento medicamentoso. Já o psicólogo pode cuidar tanto das pessoas que tem transtornos diagnosticados, quanto das que têm questões e sintomas que causam sofrimento, mas não necessariamente precisam de medicação. Sua ferramenta é a terapia. Muito frequentemente trabalhamos juntos para ajudar uma mesma pessoa, pois nós humanos somos seres complexos, mais do que apenas nosso emocional ou biologia.
O diagnóstico em psiquiatria é feito com base na entrevista psiquiátrica e exame do estado mental.
Durante a entrevista o paciente relata suas queixas, conta sua história detalhadamente. Às vezes contamos com ajuda de familiares para ajudar nesse relato. O exame do estado mental é a parte técnica, onde o psiquiatra avalia características além do conteúdo da fala do paciente. Os exames de laboratório ou de imagem não são necessários para dar um diagnóstico em psiquiatria. Eles são mais úteis para excluir doenças não psiquiátricas que estejam causando (ou piorando) os sintomas psiquiátricos. Por exemplo, hipotireoidismo e anemia podem causar sintomas depressivos. A interação médico-paciente é a base da consulta psiquiátrica: através de uma escuta ativa, conhecer a história de cada pessoa e avaliar há quanto tempo e de que forma os sintomas têm lhe prejudicado no dia a dia.
Quando a ansiedade causa uma reação inadequada ou exagerada frente a uma situação ela é considerada patológica. Aqui não é friozinho na barriga, mas sofrimento e prejuízo no dia a dia! Preocupações excessivas, palpitação, falta de ar, insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração, náusea, vômitos… A lista de sintomas é grande e variada! Além de avaliar os sintomas, temos outras características que alertam para ansiedade patológica: se ela ocorre sem um motivo que justifique o desconforto; se é intensa gerando angústia; é duradoura, ocorre com bastante frequência; prejudica o funcionamento social e profissional.
Alguns transtornos mentais têm caráter crônico e recorrente, por isso precisam de medicação por muito tempo.Usando um exemplo prático e comum: imagine uma pessoa que tem hipertensão (pressão alta). Provavelmente ela vai precisar de anti-hipertensivos por muitos anos, talvez por toda a vida. Essa pessoa está dependente de anti-hipertensivos? Não. O que acontece é que hipertensão é uma doença crônica e é necessário uso contínuo de medicação.
Mas com tratamento adequado, principalmente integrando outras práticas como mudanças do estilo de vida e terapia, é possível desmame da medicação.
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